“Jovens Unidos e Solidários, Angola no Coração”
Sábado 24 de Julho de 2020
Após a chegada da COVID-19, as pessoas viram-se obrigadas a se reinventar, é imperioso buscar alternativas para viver dentro de certa “normalidade” a tudo custo. É uma realidade, o mundo mudou e nunca mais será o mesmo.
Reinventar-se seguindo o curso aparentemente normal, implica manter a nossa essência como seres humanos, maximizando o humanismo que precisa-se em tempos de COVID. Não obstante assistirmos a dois cenários contrapostos, um que coloca o homem no centro de atenção e outro que prefere esquecer o próximo, hoje aplaudimos e valorizamos quem multiplica o valor da solidariedade, uma sorte de antídoto espiritual, além da ajuda material.
Em Angola, podemos dar nota positiva a todos os sectores da sociedade que colocaram-se em função dos mais carenciados e disponibilizaram recursos e não só para ajudar a faixa social mais vulnerável. Dentre outros,
artistas, jornalistas, estações de televisão e rádio, associações e pessoas individuais, tem tido iniciativas dignas de louvar.
A Associação de Jovens Unidos e Solidários (AJUS), que tem como lema “Mais Humanismo Por Angola” e liderada por Mário Durão, tem-se destacado em termos de dar a mão as populações mais carenciadas, levando toneladas de bens alimentares, roupas, calçados, medicamentos e material de protecção e biossegurança para a prevenção e combate à pandemia da COVID-19, a um número considerável de famílias ao longo da geografia nacional.
Quissama, Chinjenje, Longonjo, Bailundo e Cacolo, são alguns dos municípios aos quais chegaram estas acções de solidariedade da AJUS, todas alinhadas com os esforços do Executivo Angolano para mitigar as dificuldades principalmente da população rural.
Parabéns à AJUS pela sensibilidade, amor ao próximo, solidariedade e patriotismo, este é o nacionalismo dos tempos que correm, a melhor forma de levar Angola no coração.