Frequentes denúncias afirmam que alguns cartórios judiciais fazem inúmeros esquemas, para facilitar o ganho de certos processos, sendo os escrivães os verdadeiros donos de um Tribunal. Escudando-se na desculpa de que os processos estão com o Juíz, fazem inclusive uma decisão demorar anos, favorecendo quem os contrata, pois os mesmos alteram páginas dos processos, alteram e retiram registos dos livros de conclusão, correspondência e guias, dentre outros.
Frequentes denúncias afirmam que alguns cartórios judiciais fazem inúmeros esquemas, para facilitar o ganho de certos processos, sendo os escrivães os verdadeiros donos de um Tribunal. Escudando-se na desculpa de que os processos estão com o Juíz, fazem inclusive uma decisão demorar anos, favorecendo quem os contrata, pois os mesmos alteram páginas dos processos, alteram e retiram registos dos livros de conclusão, correspondência e guias, dentre outros.
Com o Banco Economico não foi diferente, tendo um escritório de advogados conhecido por ser useiro e recorrente nessa actuação, o mesmo não se coibiu e contou com a equipa que manda no cartório constituída por Esperança Costa, Ana Maria, Sr. Hélder, Ana Pereira, Wilma, José Francisco e Simplício Van-Dúnem.
Saindo do comando da operação, Esperança Costa, que ainda tem de explicar o paradeiro dos pagamentos da EPAL, Simplício intitulou-se o novo chefe do Cartório e, para beneficiar o Banco Económico, retirou a pedido dos advogados um requerimento sobre o qual já havia despacho de mero expediente, e o substituiu por outro no processo, também elaborado pelos advogados, apondo no substituto, a mesma data de recebimento apesar das diferenças gritantes entre ambos documentos.
Para tal, afirmam ainda as nossas fontes, rasurou a numeração do processo e introduziu peças de despiste, assim como permitiu que os advogados do Banco Económico tirassem fotografias do processo no cartório, a frente de todos os outros acima referidos, numa algazarra imprópria e digna de violação do dever de urbanidade, constante dos estatutos da Ordem dos Advogados.
Recentemente o Banco Económico contestou uma ação, mas não pagou o preparo no prazo de 5 dias legalmente previstos. Mas, Simplício permitiu a entrada das guias de pagamento da Contestação no sétimo dia, e registou no livro como se tivesse entrado dentro do prazo. Esses funcionários, para conseguirem cometer tais atrocidades nos actos de cartório, deixam espaços nas linhas dos livros ou preenchem primeiro a lápis e só depois decidem apagar ou usar uma caneta.
Simplício recebeu recentemente um apartamento tipologia T4 no Zango, um carro, e tem estado a andar de fato, mas no tempo onde no esquema comandava Esperança Costa, era um indivíduo que usava roupas cansadas e até tinha mau cheiro, hoje poderá ser confundido com qualquer Magistrado.
Caso para dizer que devemos ficar atentos, e denunciar qualquer esquema do qual possamos ser vítimas. A sociedade merece.
Fonte: Jornal24Horas