António Agostinho Neto sempre será a maior figura da Estado angolano, independentemente das mutações que o pais sofrer, não obstante os avanços que um dia Angola registar, ou que alguém protagonizar, nada, nem ninguém, sobreporá o legado deixado por Neto.

Dr. António Agostinho Neto, ou Nguxi, como também é carinhosamente chamado, num dia como hoje, em 1979, morreria esta figura que, sob égide dos membros do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA), levou esta terra a bom-porto, que culminou com o acto mais solene de uma Nação, a sua soberania total.
Como um grande líder, Nguxi liderou o MPLA, e a luta pela independência do país, que terá sido conquistada aos 11 de Novembro de 1975. Com efeito, desde aquele dia, Neto tornou-se no primeiro Presidente de Angola e passou a ser conhecido como um Chefe de Estado que se centrava arduamente na luta pela realização dos mais profundos anseios do povo, tal como sempre dizia: “a função do governo é de resolver os problemas que afligem o povo”.
Neto, enquanto líder político, académico, médico e escritor de diversas obras que até hoje têm um impactoestrondoso no seio da literatura nacional, amou Angola e os angolanos, porquanto dedicou a sua vida pelo povo, tendo falecido quatro anos depois de proclamar a independência de Angola, vitima de doença, na Antiga União Soviética, actual Rússia.
Não importa o que aconteça, quer na arena política ou social, apagar a imagem e os feitos de um cidadão que terá dado a sua vida pela pátria, seria como aguardar a chegada do dia 30 de Fevereiro, pouco provável que aconteça, senão impossível. O conflito, as discórdias, ou qualquer outra tentativa de denegrir a imagem do Herói Nacional, deve ser repudiado imediatamente.
Portanto, António Agostinho Neto sempre será a maior figura da Estado angolano, independentemente das mutações que o pais sofrer, não obstante os avanços que um dia Angola registar, ou que alguém protagonizar, nada, nem ninguém, sobreporá o legado deixado por Neto.