Por: Pinto Selda Pinheiro
Membros de partidos da oposição que almejam vantagens políticas, assim como grupos bem identificados sobre os quais tem incidido o combate contra a corrupção, têm em agenda um perigoso plano de descredibilizar a imagem do Presidente da República, João Lourenço, numa tentativa de enfraquece-lo e impedir as melhorias que quer introduzir em Angola.
Segundo fontes bem informadas, a ideia dos detratores consiste em montar nas redes sociais histórias falsas contra o Presidente da República e os seus mais próximos, de modo a criar um pânico generalizado em pessoas desinformadas.
Face aos últimos acontecimentos, que têm marcado as acções de combate à corrupção, a táctica agora engendrada por muitos futuros inquilinos às cadeias de São Paulo e de Viana é criar drama e fazer ataques dirigidos contra o Executivo, mas direccionados à figura de João Lourenço.
“Os maribondos estão agora a admitir que as coisas estão muito “quentes” e querem a todo custo montar cenários para descredibilizar o processo”, referiu a fonte.
A título de exemplo, as “forças do mal” contra o Executivo Angolano querem expandir nas redes sociais mentiras, tais como “o MPLA quer acabar com os mercados”, “os zungueiros” e os “taxistas”, como se isto fosse verdade, quando na realidade trata-se de uma pura mentira para incutir medo aos angolanos.
De acordo com o plano montado pelos difamadores, onde se incluem pessoas muito bem identificadas e que estão a ser pagas, para tal, tencionam igualmente descredibilizar a imagem da Vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, de modo incessante até às próximas eleições.
Tais ataques dos patrocinadores de campanhas contra o Executivo Angolano ganha força pelo facto de o cenário político indicar vitória para o MPLA face a elevação dos níveis de confiança dos cidadãos na nova filosofia de governação, pois os cidadãos sabem que há dificuldades, mas acreditam na breve resolução das mesmas, pois os problemas foram criados durante 38 anos, e João Lourenço só está há três no poder.
Considerando o facto de os detratores não conseguirem actuar por si só, estão a instrumentalizar indivíduos ligados a partidos políticos da oposição, estudantes, influenciadores digitais e pseudo-activistas.
A agenda dos mesmos é só uma: a difamação de João Lourenço que com coragem está a levar a cabo o combate a corrupção, um fenómeno enraizado a longos anos e que impede e perturba o crescimento económico nacional.
Têm razão todos os analistas que entendem que a luta contra a corrupção não é só um problema do MPLA, mas de todos angolanos.