Lançaram-se em plena pandemia e têm conquistado o mercado imobiliário angolano com o know-how internacional de uma marca líder no sector: a REMAX.
Romana e Mahomed Ibrahim, irmãos e sócios nesta cruzada, apostaram em Angola e anunciam, com orgulho, a angariação das concorridas Kianda Towers, empreendimento composto por 4 torres, de arquitectura moderna e com uma zona exclusiva a profissionais liberais e galerias comerciais. “A mediação imobiliária das Kianda Towers foi acordada em Junho entre a PAN Service S.A. e a RE/MAX Multitrust.
Tanto em Angola, como a nível internacional, trabalhamos em regime de exclusividade, o que tem como grande vantagem para o cliente final saber a quem se dirigir e, para o proprietário, de receber comunicação através de um só interlocutor que atua no mercado nacional e está presente em mais de cem países”, esclarecem os administradores.
Com uma equipa de 50 colaboradores vão investir numa formação local contínua, sendo, neste momento, o seu maior desafio “contribuir para uma maior profissionalização e credibilização da actividade de mediação imobiliária, aplicando em cada transação processos rigorosos, transparentes e fiáveis que gerem confiança em todos os intervenientes”.
Mas não se ficam por aqui. Mahomed Ibrahim acrescenta que pretendem posicionar-se “junto do Executivo e da Associação do sector como um parceiro estratégico para assessorar e/ou a aconselhar na elaboração de novas medidas legislativas, quer na regulação da actividade de mediação imobiliária, do mercado e componentes fiscais do sector, quer em termos de acesso ao financiamento e criação de sistemas de taxas de juro bonificadas, por exemplo para jovens ou casais recém-casados”.
Em relação ao futuro, acreditam que 2020 “será um ano de inflexão e de retoma na procura e nos investimentos, e que haverá muitas oportunidades no mercado imobiliário angolano. As necessidades imobiliárias não desapareceram, ao contrário, aumentaram.
Basta pensar, por exemplo, no mercado residencial, que as centralidades em Luanda possuem cerca de 50 mil fogos construídos e que a população é de cerca de 7 milhões para constatarmos que isso é manifestamente insuficiente para fazer face às necessidades habitacionais reais. Esta realidade, também é verdade para os segmentos que suportam as actividades económicas como o comércio e a indústria”.